A História da Humanidade – Parte 5

O NOVO COMEÇO

Thoth escreveu, na Tábua de Esmeralda, que assim que terminou o antigo Egito, trouxe um homem chamado Pitágoras à grande pirâmide e ensinou-lhe a Geometria do Universo. Foi assim que ele inventou o Teorema de Pitágoras.

Esse homem logo fundou a Grécia, que foi construída originalmente para que as escolas ensinassem a Geometria, os Sólidos Platônicos e essas coisas.

Thoth também viveu uma vida na Grécia, onde era chamado de Hermes Trimegisto. Os imortais de Akhenaton passaram a ser chamados de Irmandade Essênia. Os essênios foram recentemente “redescobertos” nos Manuscritos do Mar Morto.

Primeiramente, os essênios migraram para um lugar chamado Masada, em Israel.

Ainda hoje, Masada é conhecida como a capital dos essênios. Nesta Irmandade havia duas pessoas em particular, um homem e uma mulher, talvez você tenha ouvido falar deles: Yoseph e Miryam ou José e Maria.

Fazia parte dos planos dos Mestres Ascensos trazer um ser que mostraria o caminho para a consciência crística.

YESHUA

Ele viria a Terra como um ser de 2° nível, uma pessoa comum que alcançaria a consciência crística no decorrer da sua vida.

Depois, o processo de ascensão, a experiência à transição do 2° nível para o 3° nível, iria também à rede de consciência que estava a ser formada.

Deixando de lado a crença religiosa de que ele era o filho do Deus de Israel, que foi sacrificado para tirar os pecados do mundo, ele era um homem comum que passou pelo processo de ascensão e foi capaz de transcender porque ele era originalmente dos níveis mais altos. Hoje, este homem é conhecido como Jesus, mas antes ele era chamado de Yeshua Ben Hur. Se ele não tivesse aparecido, não teríamos essa experiência de ascensão disponível hoje em dia. Nenhum de nós teria consciência de que estes níveis mais altos de conhecimento existem e nos destruiríamos. Daí vem a crença religiosa de que ele é o salvador, mas sua vinda foi um plano dos Mestres Ascensos para lançar a ascensão à rede de consciência e possibilitar a ascensão da humanidade.

A versão religiosa que diz que ele foi concebido pelo Espírito Santo é confusa e contraditória. De acordo com Thoth, Yoseph (José) e Miryam (Maria) uniram-se interdimensionalmente. Como eles tinham um profundo conhecimento na ciência do Tantra Yoga e Meditação, Miryam (Maria) podia ser virgem fisicamente, mas uniu-se a Yoseph (José) de uma maneira que permitiu que uma alma de uma realidade mais alta viesse a Terra e tivesse uma experiência humana. Normalmente, isto é impossível de fazer de outra maneira.

O Jesus de Nazaré apresentado no Novo Testamento, também conhecido como Yeshua ou Yahushua da Brit Chadasha ou Peshitta aramaica, é bastante contraditório e controverso em relação a própria Torah (Pentateuco) e Tanakh (Antigo Testamento) hebraicos.

Yeshua veio aqui como todos nós, um ser totalmente humano, mas atravessou por estas três importantes etapas: morte final, ressurreição e ascensão, e nos deu estas experiências para que pudéssemos acessá-las mais à frente. Seu objetivo nunca foi ser adorado como filho de Deus ou salvador, muito menos condenar aqueles que não o adorassem.

Yeshua aconselhava a amar porque as frequências mais altas que podemos vibrar são Amor (500 Hz), Alegria (540 Hz), Paz (600 Hz), Iluminação (700 ou mais) e a Consciência Final ou Máxima – Ômega – é 1000 Hz. Vibrando Amor ou acima (Alegria, Paz e Iluminação), além de podermos atrair e materializar qualquer coisa que quisermos, também podemos influenciar e mudar o ambiente em que vivemos e as pessoas ao nosso redor (Para entender melhor, leia o Artigo “Mude Sua Vibração Para Mudar Sua Vida“).

Agora, como todos sabemos, falta uma peça na história de Yeshua/Jesus. Ele era uma criança, desapareceu por algum tempo e mostrou-se novamente quando tinha 30 anos.

No livro de Lloyd Kenyon Jones, chamado “The Eighteen Absent Years Of Christ” (Os 18 Anos Ausentes de Jesus Cristo), as teorias principais de onde ele foi apontam para o Himalaia, nas montanhas do Tibete, onde se tornou um Buddha (iluminado), ou seja, alcançou a Iluminação. Quando voltou, trouxe os seus ensinamentos ao mundo.

Realmente, a Kundalini do planeta residia no Tibete, nesta época. Havia muita gente adepta do espiritualismo vivendo ali, e ainda continua assim (Veja “A História da Humanidade – Parte 1“).

O PAI NOSSO É UMA ORAÇÃO DE MEDITAÇÃO GEOMÉTRICA

O Pai Nosso é conhecido como a única oração que Yeshua ensinou, mas o que a maioria não sabe é que esta é uma oração de meditação geométrica. Um homem chamado Bodie McCoy passou 20 anos trabalhando nesta oração e, ao analisá-la com a Geometria Sagrada, descobriu algumas sincronizações surpreendentes.

Em seu livro “Live The Promises”, ele explica como a oração original (não a versão estendida) tem 7 segmentos ou pensamentos que se alinham perfeitamente com os 7 chakras, assim como os 7 ramos originais da Yoga. 

SEGMENTO	CHAKRA	YOGA
Pai nosso que estás no céu	Coronário	Raja
Santificado seja o Vosso nome	Frontal	Yantra
Venha a nós o Vosso Reino	Garganta	Mantra
Seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no céu	Coração	Bhakti
O pão nosso de cada dia nos dai hoje	Plexo Solar	Kama
Perdoai nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido	Umbilical	Jnana
Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal	Raiz	Tantra

É realmente incrível ver como tudo isso funciona com a pura Geometria do Universo.

O atual símbolo da cruz veio do Ankh egípcio.

Se você estudar a religião cristã e a religião egípcia, vai ver que tem paralelos em quase todos os casos, exceto no entendimento egípcio de Deus. Muitas evidências mostram que a religião cristã saiu da religião egípcia e depois começaram a desacreditar dos egípcios.

A Torah hebraica não fala de Yeshua. Ela contém apenas os 5 livros de Moisés (Pentateuco), os livros dos Profetas e os Escritos, ou seja, o Livro das Memórias também chamado de Tanakh (Antigo Testamento) e embora as religiões tentem nos convencer de que as profecias se referem a Yeshua ou Jesus, os antigos israelitas que escreveram o chamado Antigo Testamento tinham o seu Deus (Yah/Yahuh/Yehowah) como o único salvador que usava os seus vários Messias (Ungidos) para por em prática os seus planos de guiar o seu povo. Todos os reis, sacerdotes e profetas eram Mashyiach (Messias/Ungido) e Deus/Yah/Yahuh/Yehowah chamava todo o povo de Israel de primogênito (Êxodo 4:22) porque considerava toda a humanidade como seus filhos e o povo de Israel como seu primogênito, mas nunca mencionou que tinha um filho unigênito chamado Yeshua/Yahushua/Jesus. Quem conhece as Escrituras e a História sabe que nenhuma profecia do Antigo Testamento se refere a Yeshua ou Jesus. Este estudo do Blog Hebreu Israelita explica cada um dos versículos mais usados para induzir as pessoas a acreditar que as profecias se referem a Yeshua ou Jesus e prova que isso é mentira: http://hebreuisraelita.wordpress.com/2013/02/22/jesusyeshuayahushua-e-uma-farsa-parte-2/?relatedposts_exclude=3278

Por volta de 300 E.C. houve o Concílio de Nicéia, que foi a associação entre as autoridades políticas e religiosas. Basicamente, eles resolveram se unir e impor mais influência sobre a população, ou seja, manipular as pessoas e controlar a sociedade através dessa união.

Foi justamente nesta época que começamos a ver a manifestação do Novo Testamento ou Brit Chadashah, que foi posto junto com escrituras e histórias, algumas novas e outras mais antigas, que foram renovadas, alteradas e super impostas acerca da vida de Yeshua Bem Hur, que hoje conhecemos como Jesus de Nazaré.

A ORIGEM DO TERMO CRISTO

O termo Cristo, de fato, vem de muito antes da Bíblia. Não tem nada a ver com o Messias hebreu, pois em hebraico, Messias é Mashiyach e significa Ungido. O termo Cristo vem da palavra KRYSTHL-A, que é uma palavra que deriva dos 7 sons bases audíveis originais da criação. Quando ocorreu a criação do Universo, os sons originais foram KA RA YA SA TA HA LA.

Na Terra, realmente, KRYSTHL-A foi dividida em duas palavras: KRYST, que depois ficou Cristo, e HL-A, que depois ficou Allah. Estas palavras foram divididas e modificadas através da tradução oral.

O símbolo de Atlântida era três anéis, um dentro do outro. O interior representava os Naacals (Mestres Ascensos), o do meio representava os Maias, que eram os sacerdotes e o exterior representava os atlantes, ou seja, o povo da Atlântida.

A função dos Maias era levar as mensagens dos Naacals (Mestres Ascensos) aos habitantes da Atlântida.

Quando a Atlântida afundou, os Maias guardaram o conhecimento deles, um crânio de cristal com imagens holográficas (3D) de memórias da Atlântida e o seu calendário.

E foram para onde se conhece como Península de Yucatán, o lugar do nascimento da civilização Maia.

O calendário deles tem suas raízes na Atlântida e é o calendário mais detalhado e mais avançado do planeta.

SOCIEDADES SECRETAS

Nos últimos 500 anos, um grupo de pessoas monopolizou, lentamente, o mundo inteiro no que é hoje em dia. Hoje, há 13 famílias que estão entre as mais ricas do planeta e têm as suas mãos em quase todas as organizações e governos do mundo, e ainda controlam cerca de 95% do dinheiro do planeta. Eles controlam nosso mundo moderno desde a classe mais pobre, passando pela classe mais rica, pelo poder militar, pelos líderes religiosos até a realeza. Atualmente, gostam de chamá-los de Illuminati, mas não são realmente.

A palavra Illuminati significa “Os Iluminados”, que foram estabelecidos há muito tempo como uma sociedade secreta que estava focada em expandir o conhecimento através de conhecimentos científicos e espirituais.

As sociedades secretas não eram originalmente más, mas basicamente consistiam daqueles que entendiam as informações que as pessoas em geral, no seu tempo, não aceitavam e demonizavam. Estas sociedades tinham que ser mantidas em segredo por causa do controle que a igreja tinha e furtava o que eles queriam explorar. Foi ai que a Maçonaria apareceu originalmente. Se você investigar estes períodos de tempo, o que provavelmente aconteceu foi que a igreja, que tinha a maior parte do controle, na época, se infiltrou nestas organizações para assegurar que não estavam planejando expor informações e destruir a Ordem Mundial que ela havia criado. Isto levou a igreja a expor algumas das sociedades como hereges e adoradores do diabo, então, o medo a estes grupos se alastrou. Com o tempo, muitas sociedades secretas subdividiram-se daqueles que eram corruptos ou que foram infiltrados pela igreja e foram mais controladas pela igreja e pelas grandes organizações que estavam sendo estabelecidas.

Hoje em dia, há 13 famílias gananciosas, ao redor do planeta, que praticamente são donas do mundo, com cerca de 95% do dinheiro, que anseiam por poder e controle. Ultimamente, têm sido apresentadas mais e mais informações que estas famílias têm DNA diferente do restante da população. Talvez, tenham DNA herdado de uma raça marciana ou de outras raças. Não têm qualquer amor ou emoção e são completamente motivados pelo poder.

Nós apenas raspamos a superfície da discussão de muitos tópicos em torno da história da humanidade. As sociedades secretas, por exemplo, demoraria mais uns três capítulos inteiros para realmente entrarmos no tema. E a história da humanidade não acaba porque ainda a estamos vivendo e o que se passará a seguir depende somente de nós.

Esta história pode parecer incrível, em alguns momentos, e indigente, em outros momentos, mas explica muita coisa. Pense nisso. Descobrimos a verdade sobre o Triângulo das Bermudas, as pirâmides e a sua conexão com todos os sítios sagrados do planeta, as Tábuas da Suméria, as Tábuas de Esmeralda, Lúcifer, as caras de Marte, os hebreus (o Talmud sugere que eles não são daqui), Jesus, o que os egípcios faziam, o nascer da Grécia, as religiões modernas, a razão pela qual aparecemos do nada há 6.500 anos, a evolução em escada destas culturas e a história da Atlântida, que ficou oculta durante muito tempo.

Não estou dizendo para acreditarem, mas definitivamente, põe uma nova perspectiva de muitas perguntas e aspectos acerca do mundo, que normalmente não temos respostas conclusivas.

A História da Humanidade – Parte 1

A História da Humanidade – Parte 2

A História da Humanidade – Parte 3

A História da Humanidade – Parte 4

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